Segurança nas piscinas

Petição Por uma Lei Federal para a Segurança nas Piscinas. Pfvr. Clica e assina. OBRIGADA.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

MARMORATTO

Se há algo que me hipnotiza é uma parede bonita. Lisa, com grafiato, textura, listras, papel de parede, tecido, marmoratto.... Marmoratto?!?
Sim! Marmoratto.



O efeito é muito bonito e dá um ar de sofisticação.
É um trabalho um tanto demorado, mas o resultado vale a pena.










Como fazer?


Passo a passo


Lista de Materiais:


Para a textura:

• Suvinil Marmoratto na cor escolhida
• Desempenadeira de aço com cantos arredondados
• Espátula de aço

Para o polimento:

• Cera
• Politriz ou pano macio

Textura:

1. Verificar se a superfície está lisa/uniforme, com aplicação de massa ou similar e selada. Aplique a textura com a desempenadeira de aço de bordas arredondadas, espalhando a textura e deixando a superfície irregular (com pequenos relevos)

2. Após a secagem da primeira demão (6 a 8 horas), aplique a segunda demão, completando as áreas onde a textura não foi aplicada e nivelando a superfície

3. Aguarde novamente a secagem da segunda demão e em seguida aplique a terceira demão, criando as manchas, nivelando e compactando a superfície. Neste passo você já vai ter o acabamento manchado

4. Aguarde novamente o tempo de secagem e aplique a cera em toda a superfície com a ajuda da desempenadeira e aguarde a secagem (aproximadamente 15 min.)

5. . Efetuar o polimento com pano macio ou politriz, deixando a superfície polida e brilhante.


Dicas:

• Ao criar o efeito com a textura procure criar relevos baixos, usando pouca textura

• Isole as paredes laterais com fita crepe antes de começar o trabalho

• Antes de iniciar a textura, a superfície deve estar corretamente preparada

• Boa sorte na sua textura


Obs: As etapas do lixamento são necessárias quando na aplicação nota se uma quantidade de irregularidades deixadas pela desempenadeira ( o que é normal). O lixamento irá melhorar sensivelmente o acabamento e uniformizar a absorção da cera e conseqüentemente o brilho. Muita atenção a intensidade do lixamento, para não ocorrer uma remoção, principalmente das demãos subseqüentes que são extremamente finas. Não usar nenhum outro tipo de cera como; automotivas, líquidas, abrasivas etc. somente ceras incolores pastosas, para madeira ou mármore.


Fonte: Suvinil

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

LÂMPADAS DE PAPEL?




Eco Light


Apresentada pelo designer Tien-Ho Hsu durante o concurso de otimização de energia e iluminação Lite-On Award 2011 e produzidas no formato que remete as incandescentes, as lâmpadas de papel prometem revolucionar a maneira com que as mesmas são feitas. O produto foi premiado e considerado viável e sustentável, já que após o uso, a parte de papel pode ser encaminhada para reciclagem.





O sistema criado pelo designer faz com que o calor não prejudique o papel, diminuindo os gastos com partes metálicas e de vidro. Além disso, como o produto pode ser vendido desmontado, seria possível economizar também espaço de estocagem e transporte e o material não é tão frágil quanto o modelo de vidro.

Seu uso é bastante simples: basta “reabastecer” a base metálica rosqueada da Eco Light com seu bulbo em papel, com a simples inserção desses à peça, através do uso de conectores de energia.
O produto ainda não tem previsão de entrada no mercado.


Baseado nos textos de Alessandro Iglesias e Gisele Eberspacher.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

RECICLAGEM DE LÂMPADAS FLUORESCENTES

Olha que bacana a reportagem da revista"PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS":

Um projeto iluminado





As lâmpadas fluorescentes sempre foram desprezadas pela indústria da reciclagem. José Lepri descobriu um jeito de reaproveitá-las e ganhar dinheiro com isso
Por Elisa Corrêa

José Lepri, da Lepri Cerâmicas, de São Paulo (SP)Uma lâmpada apagada também pode ser sinônimo de uma boa ideia. Foi pensando assim que a Lepri, uma pequena empresa de revestimentos cerâmicos, conseguiu chamar a atenção de um gigante: o McDonald's, que acaba de inaugurar o primeiro restaurante ecológico da rede na América Latina, em Bertioga, no litoral paulista. Na construção foram usadas as Ecopastilhas feitas com lâmpadas fluorescentes recicladas, desenvolvidas pela empresa. Como a Lepri chegou lá? Pensando diferente. 'Se a nossa empresa é pequena, por que produzir algo que as grandes já fazem?', questiona o proprietário, José Lepri. 'O pequeno empreendedor tem que fabricar seu produto com uma qualidade melhor que o da grande corporação e ainda oferecer um diferencial.'




A Lepri descobriu um excelente filão num elo desprezado pela indústria de reciclagem. Estima-se que, dos 100 milhões de lâmpadas fluorescentes descartadas por ano no Brasil, apenas 6% sejam reciclados. O índice de reaproveitamento de outros materiais é bem superior: 44% em embalagens de vidro; 73% em alguns tipos de papéis; 87% em embalagens de alumínio. Em 2005, depois de um ano e meio de pesquisa e desenvolvimento, a Lepri lançou uma linha de pisos com vidro de lâmpadas na composição do esmalte. O sucesso da inovação deu ao empresário o estímulo para apostar em novos produtos, como as Ecopastilhas, que levam até 20% de vidro moído na massa. Hoje, a produção de revestimentos ecológicos da empresa é de 5.000 metros quadrados por mês, mas na fábrica, onde trabalham 49 funcionários, já existe capacidade instalada para produzir, mensalmente, até 120.000 metros quadrados de Ecopastilhas em 2009.

Para tocar a produção, todo mês a Lepri compra cinco toneladas de vidro de uma empresa que recicla lâmpadas fluorescentes em Paulínia, interior de São Paulo. Apesar de ser mais barato, esse vidro não é padronizado e exige da Lepri investimentos em testes de laboratório para adequar o material à linha de produção. Mas há compensações: o vidro adicionado à massa diminui a temperatura de queima da cerâmica e permite a redução de até 15% no consumo de gás durante a produção.

As Ecopastilhas chegam às lojas com um preço similar aos produtos convencionais da mesma faixa de mercado (de alto padrão). 'Nosso atrativo está em vender nosso produto a um preço normal, com o diferencial ecológico', diz José Lepri. O empresário não revela o faturamento, mas afirma que, no ano passado, a Lepri cresceu 9% em relação a 2007. A promessa para o futuro continua verde: 'Daqui para a frente, todo novo produto criado pela Lepri será ecológico.' E lucrativo.

DA LÂMPADA À CERÂMICA







1 Uma lâmpada fluorescente tem cerca de 40 elementos químicos, com diferentes graus de toxicidade, como mercúrio, chumbo e zinco.

2 Quase todas as lâmpadas acabam descartadas nos aterros sanitários e podem contaminar o ambiente.

3 Quando reciclados, os componentes da lâmpada são separados e descontaminados. Depois eles podem ser reutilizados como matéria-prima.

4 Depois de moído e trabalhado em laboratório, o vidro das lâmpadas é usado na massa e no esmalte dos revestimentos da Lepri.


O Brasil é um celeiro na área de produtos de construção sustentáveis e a maioria deles é criada por micro e pequenas empresas. É o que afirma o consultor em ecoprodutos e sócio-proprietário do Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica (IDHEA), Márcio Augusto Araújo, que dá algumas dicas para os empresários que querem conquistar o mercado.

- Prepare-se para enfrentar profissionais bem informados, que exigem normas e especificações técnicas do produto.

- Pratique a sustentabilidade para poder entender o universo do seu cliente.

- Invista em tecnologia e melhoramento. Não basta ser ecológico, tem que ter qualidade.



http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI81132-17153,00-UM+PROJETO+ILUMINADO.html

quinta-feira, 28 de abril de 2011

COBOGÓ???



É sim, cobogó! Mais conhecido como tijolo ou elemento vazado, algo totalmente brasileiro criado em Pernambuco.

Seu nome vem das iniciais dos sobrenomes de três engenheiros: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis que registraram a patente e o nome em 1929.

Presente em obras de Lucio Costa, Niemeyer e outros grandes arquitetos da metade do século passado, o cobogó volta agora, repaginado, em obras contemporâneas, feitos de vários materiais como cerâmica, vidro, porcelana e em diversos tamanhos e desenhos.








O cobogó funciona para fechamento ou divisão de ambientes de maneira suave formando um jogo de luz e sombra, com efeito muito bonito. Também é um aliado na economia de energia, uma vez que filtra o sol e garante ventilação permanente.











Respondendo aos que entraram em contato comigo por e-mail ou telefone:
Encontrei em Campo Largo uma empresa que trabalha com o produto,a ELEMENTO V, no momento estão reformulando a fábrica e estão sem representante em nossa região (SC).
Sinto por, no momento, não poder ajudar e, desde já, agradeço pelo contato e pela visita a meu blog.
Nós só trabalhamos com este modelo:



Atenciosamente
Mari Goudinho



COBOGÓ/ELEMENTO VAZADO/TIJOLO VAZADO.